De início quero parabenizar uma "amiga" minha, tenho acompanhado o blog dela e gostei de ver que mesmo depois dos 15 ela ainda tem um amigo imaginário, (quanta carência!). Pois bem, quantos de nós não teve uma criaturinha dessas durante a infância? Fazendo-nos companhia, dando-nos conselhos... nossa! Lembro-me até de quando era paquerada por um desses (claro que os meus eram homens!). Cada um com suas manias e essa com certeza é virtude de muito poucos. Enfim, tivemos infância, isso é o que importa.
E para essa pág. o que realmente importa são as músicas que nós curtíamos durante todo aquele tempo de "rosa bebê" e "azul celeste". Tínhamos gostos tão estranhos e por incrível que pareça, aguentávamos muita porcaria, dentre elas alguns estilos musicais, que pessoalmente marcaram minha infância. Lembro-me das batidas, hoje chamadas de "pancadão", que apreciava enquanto arrumava a casa ou até mesmo não tinha nada para fazer. Hoje? Ahh! Saí daquela vida, que aliás não é vida para ninguém, meus estilos agora são outros (falaremos disso numa outra oportunidade).
Hoje, enquanto pesquisava uns artigos encontrei essa charge, as "tirinhas", e ela foi a responsável por trazer a tona todo esse meu passado que me condena. Pois é, o ser humano, ah... o ser humano, pense num bicho criativo, nunca vi falar tanta besteira, pensar em tanta porcaria e achando pouco gastar tempo com bobagem, inventou esse meio "inteligente" de expressar a fossa que existe dentro dele. Para alguns eu confesso, até compreendo, no entanto, lamento a escolha alguns... refiro-me às músicas sarcásticas que todos os dias são inventadas e reinventadas. Como essa tira que você acompanhou... não é tão impossível que ela represente a verdade.
SOUSA, Thaís.